Coração de musa I
Coração da minha vida!
O que seria de mim se, da existência,
as feridas amenizadas não fossem,
pelo caminho que apontas?
Não és aquele
que bate forte em meu peito,
mas sem ti, pra mim não tem jeito!
Penso em ti quando me levanto
e quando me deito.
Vejo-te estampada em toda parte,
a demonstrar-me que viver é uma arte,
a mostrar-me o verdadeiro e único
caminho da felicidade,
que é sempre o mesmo,
e independe da idade.
Foto obtida no banco de imagens do Google.
Direitos autorais registrados em 23.08.2006,
na Fundação BIBLIOTECA NACIONAL,
sob o Registro No. 386.145; Livro: 717; Folha: 305,
conjuntamente com os 540 textos, anteriores,
aqui publicados.
Coração da minha vida!
O que seria de mim se, da existência,
as feridas amenizadas não fossem,
pelo caminho que apontas?
Não és aquele
que bate forte em meu peito,
mas sem ti, pra mim não tem jeito!
Penso em ti quando me levanto
e quando me deito.
Vejo-te estampada em toda parte,
a demonstrar-me que viver é uma arte,
a mostrar-me o verdadeiro e único
caminho da felicidade,
que é sempre o mesmo,
e independe da idade.
Foto obtida no banco de imagens do Google.
Direitos autorais registrados em 23.08.2006,
na Fundação BIBLIOTECA NACIONAL,
sob o Registro No. 386.145; Livro: 717; Folha: 305,
conjuntamente com os 540 textos, anteriores,
aqui publicados.