No idioma do Amor
 
Quando a poesia for saudade;
Morada de um reduto de paz;
As estrelas chorarão entrelaçadas;
Em versos que se comprazem.
 
O poeta escreve na alteridade;
Páginas que jamais se apagarão;
São livros para serem guardados;
Na biblioteca do coração.
 
Suas lombadas de constelações;
Na enciclopédia da existência;
São compêndios em revelações;
Na sábia luz da consciência.
 
Deixam marcas indeléveis;
Na alma da humanidade;
Inspiram um amor eterno;
Num idioma de solidariedade.
                     ACCO
 

Foca
Enviado por Foca em 02/10/2010
Código do texto: T2534453
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