No idioma do Amor
Quando a poesia for saudade;
Morada de um reduto de paz;
As estrelas chorarão entrelaçadas;
Em versos que se comprazem.
O poeta escreve na alteridade;
Páginas que jamais se apagarão;
São livros para serem guardados;
Na biblioteca do coração.
Suas lombadas de constelações;
Na enciclopédia da existência;
São compêndios em revelações;
Na sábia luz da consciência.
Deixam marcas indeléveis;
Na alma da humanidade;
Inspiram um amor eterno;
Num idioma de solidariedade.
ACCO