CONFESSO
confesso....cultivei as flores,
Conquistei muitos amores,
E perdi com todas as dores...
Confesso...eu muito amei,
Numa busca quase incessante,
Foi poeta, homem sem nexo...fui amante,
Errei em quase tudo, um pouco de tudo aprendi,
Porque amar não é por um instante,
Amar tem que ser para sempre...tem que ser constante.
Eu cultivei as flores, mas esqueci dos espinhos,
Me feri ao longo do caminho,
tentando entender porque não fui amado
Dá mesma maneira que amei.
E ainda amo.