Amor ao palhaço

Era um sonho soneto... Sou palhaço

Que da luz vermelha brilha

Em sangue a se banhar

De onde vive minha família

Meus sonhos traem amor e traição

Deixa-me pitar de varias cores

Cantando, geme e rir!

Gosto de criança feliz

Deixa-me transformar esse pedaço do meu coração

Estandarte que a luz do sol encerra

Bem engraçado, após céu que se desdobra.

Tão pura sobre mar

Ser é loucura? Si é verdade

Danço com as melodias no céu...

E choro e danço ali!

Danço ensino o velho mar!

Terra de amor e traição

Onde é terra, esposa da luz?

Não deixa acaba com minha alegria

Por que foges assim Andaluzia em flor?

Por que foges da provido poeta?

Oh! Nós esqueçamos que era palhaço

É tão grande o espaço?

Dourado vem, aonde vai, quem sabe.

Pitei meu rosto canto funeral!

Diogo Loncellot
Enviado por Diogo Loncellot em 01/10/2010
Reeditado em 15/10/2010
Código do texto: T2532013