RENASCENDO EM TEU AMOR, A CADA INSTANTE! / REBORN IN YOUR LOVE EVERY MOMENT!
RENASCENDO EM TEU AMOR, A CADA INSTANTE!
J.B.Xavier
Que foi feito dos divinos instantes que deveriam ser eternidade,
Onde abandonamos a suprema felicidade que tanto buscamos,
Onde deixamos ternura nos sublimes momentos em que tanto nos amamos,
Que foi feito do divinal amor, que se tornou saudade?
E como seguirei sem a segurança do farol da luz do teu olhar,
Sem o brando afeto do acariciar de tua alma,
Sem a rota traçada, a estrada definida, a calma
Que emanava dos dias em que eu acordava apenas para te amar?
Que foi feito dos sussurros com que tanto me comoveste
Dos carinhosos instantes em que buscavas minha mão
Das solenes promessas e certezas que vinham de teu coração
Da encantadora felicidade plena que de mim tanto sorveste?
Para onde ir, assim, sem ti, a me indicar o destino,
Como compreender essa linguagem rude da vida
Que transforma o mais belo sonho na lembrança mais dolorida,
E me transforma nessa expectativa, nessa saudade, nesse desatino?
Seguir sem a tocha da vida que para mim significavas
Repisar as divinas pegadas, marcas tuas, por onde passavas
É seguir em solidão, mas seguirei, porque é necessário ir adiante
Mas viverei sem a eternidade que para mim significavas
Morrendo e renascendo, por ti, a cada instante!
* * *
REBORN IN YOUR LOVE EVERY MOMENT!
What happened to the divine moments that should be eternity,
Where we abandon the supreme happiness that we seek,
What happened to divine love, which has become homesick
Where we put tenderness in the sublime moments full of coolly?
And how will I keep walking without the security of the light you are,
Without the gentle affection to caress your soul,
Without the correct course, the way, the goal
Emanating from the days when I wake up just to love you, even far?
What happened to the whispers that you moves me so deeply with,
What happened to the loving moments when you sought my hand
To the charming happiness that flowed of you, so light, so bland,
To the solemn promises and assurances that came from your pith?
Where do go, without you to show me the way,
How understand this loutish language of life
That makes the most beautiful dream in painful rife,
And bring to me this expectation, this longing where I stay?
It’s impossible to live without the torch of life you means
To tread again on your divine footsteps, sweet brands of you,
Means to go in solitude, but I will, to do one's best to talking coo
And living without the eternity, where live your greens
Dying and being reborn for you, waiting my dreams comes true!
* * *