Ode à liberdade
Quando penso na minha Terra
tão linda!...
toda cercada pela Serra,
penso...
na utopia da libertação.
Penso...
quando o pesadelo da minha gente
poderá virar...
no sonho da transformação.
São doze nascentes mortas,
ruas sujas,
mal cuidadas,
descaso por todos os lados.
Quando penso na minha Terra...
penso...
na sua produção,
na educação,
na cultura,
na ética nas relações,
no trato com a coisa pública.
Penso...
na sua geografia,
na ecologia,
na economia
quem sabe...
no sonho da liberdade...
para todo cidadão.
Penso...
sonhar com a minha Terra
repensada na superação.
O futuro não é doação.
O povo da minha Terra,
toda cercada de Serra...
não tem esperança,
nem sonho,
vive sem amanhã,
esmagado pela domesticação.
Sonho com a minha Terra,
Livre da opressão!
Quando penso na minha Terra
tão linda!...
toda cercada pela Serra,
penso...
na utopia da libertação.
Penso...
quando o pesadelo da minha gente
poderá virar...
no sonho da transformação.
São doze nascentes mortas,
ruas sujas,
mal cuidadas,
descaso por todos os lados.
Quando penso na minha Terra...
penso...
na sua produção,
na educação,
na cultura,
na ética nas relações,
no trato com a coisa pública.
Penso...
na sua geografia,
na ecologia,
na economia
quem sabe...
no sonho da liberdade...
para todo cidadão.
Penso...
sonhar com a minha Terra
repensada na superação.
O futuro não é doação.
O povo da minha Terra,
toda cercada de Serra...
não tem esperança,
nem sonho,
vive sem amanhã,
esmagado pela domesticação.
Sonho com a minha Terra,
Livre da opressão!