Soneto da beleza proibida
Observo a Bela Lúcia passar
Tão centrada e suave em seu caminhar
Atraiu minha atenção e olhar
Fez meu sofrego coração disparar
Não posso amar tão encantadora beleza
Ela e seu amor a outro pertencem
Mas meus pensamentos e sonhos tecem
Planos arquitetados com esperteza
Enchendo-me d'esperança e certeza
De vê-la em meus braços prendida
Pois não tê-la é ter da vida a despedida
Oh Céus!Vinde em meu socorro
É que de amor quase morro
Pela Bela a mim proibida.
Canindé, 17 de Junho de 2005.