Amor Desperdiçado/coração despedaçado.

Em algum momento de felicidade foi-se lembrado atráz, um olhar,num pequeno detalhe de simplicidade,ali estava,o que outrora,o só pensar, e quando voa-se nessa altitude de tempo o que mantém o flutuar dessa lembrança,o sentimento,é consumido e se balança porém retorna do lugar de onde veio,por tal sonho que jamais houve bonança,alça vôo é passarinho foi-se ligeiro.

Já dizia o tal ditado,e de dois um tá voando,trocando o amor,outrora amado,

pássaro seguro,amar se esta tentando.

De um pensar tão atrevido e sem maldade, o que se tinha... ao descobrir-se,profundo e sorrateiro,se já houve um discernir amor primeiro,há um lembrar que deixou marca,saudade.

E um teu findar de início digno,secou o eu terra,em árido deserto inabitável ao qual outrora eu propusera,traduz-se descrito que limita e ao soar embarga-me,soamente deixa-me em laços,aos quais por seus,jamais são nossos,embaraçar-me-ia por quão tempo nesse dulcíssimo suspiroar veneno e dentre os poucos teus esforços,foi recíproco eu já sei,de atitudes que gostei,e de um teu amar restou lembrança,então devolvo donde veio,vai-te ó ouro verdadeiro,sem aperfeiçoar-te no fogo do amor,ao profundo enterrei,melhor seria agora em cinzas,perscruto e vejo estou em brasas das quais ardem mas não se nota,ritmando a cardio-batida ao mesmo toque,letra,coração avisa,música é melhor que'u troque,começa aqui por outra ali renove,por essa sim senão é lenha/paixão,ilude,envolve,discernindo a compatível tal junção,queimar-se junto em um recíproco inteligente ao qual é único,resposta é esta,duma matemática perfeita e absurda de um três divino é um,e 1+1 é 1 completo,proponho-me então doravante ao restante à prová-lo doce,porém,no equilíbrio tempo,verde,podre impedido romã-sê agora um amargo cálice para sempre,mas para tanto,faz-me pensar o quanto essa complexidade de fatos,trejeitos,encantos,lugar,tempo megéros imperam,até quando? Prognosticam-me desde os meus acordes livres insuficientes de tais dias aos mais ditos,gritantes e latentes indissolúveis sentimentos que prendem à algemas,eras soberania e ainda assim...?! E de enredar-me e enredar-te,não chegarei ao fruto consciente do sentir,do modo como a paz excede todo o entendimento, eu em mim,descubro um arquipélago interior e eus dentro... enfim! Que nadam;e sobrevivo,como se fosse multidão,pela razão jamais sozinho;é um equívoco à inteligência inda mais sendo meio,pelo amor recebo,oferto,só é o que é ao ser completo por essa divisão,loucura!!! Se acerto,multiplico,cabeça, corpo,coração,juntos,sintonia então o realizo.

Não foi-me de maneira exemplar,pois em entrelaçados momentos... não pude! ou quiz,um coração;é apenas o fruto do sentir,se rimou eu não o preferi,já fiz,tampouco foi ou é nem jamais será com intenção de então difícil,simplesmente é o que é de maneira natural e absurdamente complifícil,sai daqui,um qualquer pode sentir,se e´que o têm ou pôde num descompasso um dia ter batido.

Lionn
Enviado por Lionn em 26/09/2010
Código do texto: T2520832
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