Desdenho a ti!

Sem dar vistas aos olhos...

A felicidade de nós outros,

Que desdenham o céu é pouca,

Por isso, desdenho a ti!

Tamarindo pequeno...

Cálice incompleto.

Minha esperança cheia de protocolos,

Cuja vontade tamanha foi morar no universo.

Amuo a voz para te explicar,

E para dizer que há um fogaréu em nós

Que queima sem carvão.

Aquece reclamando chorando na paixão.

Por isso, desdenho a ti!

Pois, contigo faço coisas piores!

O que pensas eu penso; se sentes eu sinto...

É em seus olhos que leio tudo isso!

Por que o amor não me conteve apressado...

Não explicou que esta emoção,

Nunca completa a felicidade

Que encontra em seu coração.

De Magela

DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 23/09/2010
Código do texto: T2515423
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.