O reverso da alma
É corpo, é prazer
É brincar de delírio
É deixar rio correr
É conter o desejo
Dar força ao prazer
É calar a voz para não se dizer...
Que o reverso da alma
É fútil, é voraz
E num lampejo de vida
Numa união se apraz
Para matar a saudade
A vontade, o cio
Mas depois se acaba
A luminosidade
Fica um corpo cansado,
Retido em saudade
Fica ao redor...
Somente o vazio...
É corpo, é prazer
É brincar de delírio
É deixar rio correr
É conter o desejo
Dar força ao prazer
É calar a voz para não se dizer...
Que o reverso da alma
É fútil, é voraz
E num lampejo de vida
Numa união se apraz
Para matar a saudade
A vontade, o cio
Mas depois se acaba
A luminosidade
Fica um corpo cansado,
Retido em saudade
Fica ao redor...
Somente o vazio...