Meu coração suplica,
Implora,
Invoca,
Aquele nosso amor de ontem...
Um amor tão voraz,
Tão sagaz,
Tão contumaz....
Ainda sinto teu cheiro,
Impregnando meu travesseiro,
Exalando nos meus lençóis,
Perfumando o ar que respiro...
A tua voz,
Tão grave e rouca,
Parece-me uma melodia,
Soando como música aos meus ouvidos!
O que dizer do teu corpo então?
Uma escultura perfeita,
Tão firme,
Com traços precisos,
Obra prima da natureza!
Ainda tenho no corpo as marcas daquele nosso amor de ontem!
Aquele amor cadenciado,
Compasso harmônico,
Às vezes em ritmo de valsa,
Às vezes em ritmo de samba!
Aquele nosso amor de ontem,
Será eternizado,
Ontem,
Hoje,
E sempre!
Implora,
Invoca,
Aquele nosso amor de ontem...
Um amor tão voraz,
Tão sagaz,
Tão contumaz....
Ainda sinto teu cheiro,
Impregnando meu travesseiro,
Exalando nos meus lençóis,
Perfumando o ar que respiro...
A tua voz,
Tão grave e rouca,
Parece-me uma melodia,
Soando como música aos meus ouvidos!
O que dizer do teu corpo então?
Uma escultura perfeita,
Tão firme,
Com traços precisos,
Obra prima da natureza!
Ainda tenho no corpo as marcas daquele nosso amor de ontem!
Aquele amor cadenciado,
Compasso harmônico,
Às vezes em ritmo de valsa,
Às vezes em ritmo de samba!
Aquele nosso amor de ontem,
Será eternizado,
Ontem,
Hoje,
E sempre!