Adão e Eva no Paraiso
Neste paraíso magnânimo
Levamos nossa vida comum
Sem interferência social de uma comunidade deturpada
Sem preconceitos existenciais
Nem tampouco com o falso moralismo pregado hoje em dia
Abstenho-me de tudo e matando desejos
Vendo seu corpo quente em delírios de prazer
Tua boca rubra a deslizar em meu corpo
Vivemos em uma tribo única
Onde ambos nos completamos
Abstendo do resto do mundo
Nos vejo como índios
Ou como “A lagoa azul”
Porém estamos ali nos guardando único e exclusivamente para o outro
Não pensando nas águas passadas
Ou quando o próximo por do sol chegará
Somente quero em teus seios
Afagar-me nas noites frias
E morrermos nas asas de nossos sonhos mais loucos
E lutar para que se torne realidade
Neste paraíso magnânimo
Levamos nossa vida comum
Sem interferência social de uma comunidade deturpada
Sem preconceitos existenciais
Nem tampouco com o falso moralismo pregado hoje em dia
Abstenho-me de tudo e matando desejos
Vendo seu corpo quente em delírios de prazer
Tua boca rubra a deslizar em meu corpo
Vivemos em uma tribo única
Onde ambos nos completamos
Abstendo do resto do mundo
Nos vejo como índios
Ou como “A lagoa azul”
Porém estamos ali nos guardando único e exclusivamente para o outro
Não pensando nas águas passadas
Ou quando o próximo por do sol chegará
Somente quero em teus seios
Afagar-me nas noites frias
E morrermos nas asas de nossos sonhos mais loucos
E lutar para que se torne realidade