Pela Comunhão
Pelo caminho,
Já ouvia a graça e a suavidade
Dos pífaros escoceses,
O eco romântico do verso
Entoado na essência gêmea!
Por torpores
A poesia está sendo estendida,
Límpida como o tênue violeta
Acariciando tua pele,
Içar de velas pela comunhão!
Em cada cidadela,
Renasce em ti um paradigma
Instrumento da luz
Feitiço sob o doce sussurrar,
Elucidando o navegar em maestria!
Ah! Pranto meu...
Venha, borde no prosaico
Meu sentimento, o desenho do estrelar
Em movimento com âmago,
Pois este amor... É teu!
Auber Fioravante Júnior
01/09/2010
Porto Alegre - RS