LUZ DO DESTINO
No escuro da imensidão...
Esfinge do prazer,
Podes me decifrar,
Presa nas linhas da mão,
Escrita em êxtase
E sussurros.
Beijos perdidos,
Numa boca de veludo...
Não sou o mundo
Das palavras certas,
Nem quero viver do incerto.
Quero encontrar um destino,
Digno de amar...
Sem jogos de palavras,
Nem frases perdidas.
Quero um mundo simples,
Com cores e sorrisos...
Ver um arco-íris
E gritar que sou feliz!
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso