Estrela...Todo meu céu refulgiu
Sem batom vermelho, blusa insinuando os seios
Sapato preto de verniz e um certo ar de aprendiz
Seu sorriso percebeu vida e enlaçou-me em dança
Pelo salão vazio rodopiando na monotonia das avenidas vazias...
De não ter aonde ir... Porto se fez do meu corpo e a postos
Deu-me as mãos em rumo à veredas, desvendando segredos
Tocando véus com sutileza, desnudou-me e acendeu
Velas da certeza no altar das desistências, derretendo a apatia
Ocupando da cama a parte vazia, meu coração atingiu
Cupido de muitas flechas, todo meu corpo cingiu
Com a marca de mãos sôfregas, pedintes, em rogo
De mim... Pelo corpo...Fez-se estrela e todo meu céu refulgiu
Sem batom vermelho, blusa insinuando os seios
Sapato preto de verniz e um certo ar de aprendiz
Seu sorriso percebeu vida e enlaçou-me em dança
Pelo salão vazio rodopiando na monotonia das avenidas vazias...
De não ter aonde ir... Porto se fez do meu corpo e a postos
Deu-me as mãos em rumo à veredas, desvendando segredos
Tocando véus com sutileza, desnudou-me e acendeu
Velas da certeza no altar das desistências, derretendo a apatia
Ocupando da cama a parte vazia, meu coração atingiu
Cupido de muitas flechas, todo meu corpo cingiu
Com a marca de mãos sôfregas, pedintes, em rogo
De mim... Pelo corpo...Fez-se estrela e todo meu céu refulgiu