Veja
Veja na chuva de pétalas que chove dos céus anunciando a primavera
O ballet das borboletas beijando as flores e desenhe na tela em branco
Aguardando gravuras em alto- relevo que perpetuem a liberdade
De sonhar com olhos abertos, uma revolução da ação...De mãos...
Que cavam jardins ávidas, desenterrando raízes de velhos- hábitos
E voe o vôo de Fernão Capelo desenhando coloridas pelos céus
Asas poderosas para a imaginação...Veja o secreto gosto do amor
Sinta-o no abraço largo que envolve a melancolia e espanta a dor
Veja o sol do advento, a boca- da- noite aberta devorando rancores
O enredo dos jardins, o cheiro de alecrim! Das rosas faça ungüento
Que suavize a saudade que invade o verso que não se fez...
Do corpo da musa faça um altar e curve- se à ele em louvor
Veja a imaginação dos séculos reunida nos jardins da Babilônia
E com olhos bem abertos regue seus jardins com odes ao amor.
Veja na chuva de pétalas que chove dos céus anunciando a primavera
O ballet das borboletas beijando as flores e desenhe na tela em branco
Aguardando gravuras em alto- relevo que perpetuem a liberdade
De sonhar com olhos abertos, uma revolução da ação...De mãos...
Que cavam jardins ávidas, desenterrando raízes de velhos- hábitos
E voe o vôo de Fernão Capelo desenhando coloridas pelos céus
Asas poderosas para a imaginação...Veja o secreto gosto do amor
Sinta-o no abraço largo que envolve a melancolia e espanta a dor
Veja o sol do advento, a boca- da- noite aberta devorando rancores
O enredo dos jardins, o cheiro de alecrim! Das rosas faça ungüento
Que suavize a saudade que invade o verso que não se fez...
Do corpo da musa faça um altar e curve- se à ele em louvor
Veja a imaginação dos séculos reunida nos jardins da Babilônia
E com olhos bem abertos regue seus jardins com odes ao amor.