Anjo
Orvalha alegria no infinito a brilhar,
Canta o cântico do viver
Minha alma que só pensa em ti amar.
Sem ti a vida é vazia, à noite demorada
A espera tortura infindável
Grito indizível da paz não propagada.
A utopia inexiste a luz da beleza
A mão que aplaude se aquieta
A alma irresoluta se enche de tristeza.
O olhar inerte guarda à imagem
Na recordação do tempo
E abdica-se do papel à mensagem.
Ao sol nascente renova-se o espírito
E entre as rochas flui a correnteza
Enquanto lá longe o amor se agita.
E solitária canta triste a felicidade
Qual árvore no deserto
Anjo torto em busca da bondade.
Orvalha alegria no infinito a brilhar,
Canta o cântico do viver
Minha alma que só pensa em ti amar.
Sem ti a vida é vazia, à noite demorada
A espera tortura infindável
Grito indizível da paz não propagada.
A utopia inexiste a luz da beleza
A mão que aplaude se aquieta
A alma irresoluta se enche de tristeza.
O olhar inerte guarda à imagem
Na recordação do tempo
E abdica-se do papel à mensagem.
Ao sol nascente renova-se o espírito
E entre as rochas flui a correnteza
Enquanto lá longe o amor se agita.
E solitária canta triste a felicidade
Qual árvore no deserto
Anjo torto em busca da bondade.