Ardor da chama
Os dias passaram... quebrando-se
Nas pedras deste mar de escolhos
Sonho inupto no repousar dos olhos
O grilhão não me detém no ardor da chama
Não mendigo teu ventre fecundo, ardente
Nem ao rugir do vento, os duetos da paixão
As risadas de escárnios nos lábios presente