Sou eu assim.

Sou um olheiro do ser humano,
aqui e também em outros recantos.
Um simples opositor de vaidades,
tenho íntimas minhas verdades,
e nauseas daqueles vestidos de santos!

Eu nunca penso muito no que escrevo,
portanto, são previsiveis minhas histórias.
Fiz 4 livros apenas para satisfazer o ego,
me pega a vida desnudo e sempre cego,
quando o assunto é almejar grandes glórias!

Exatamente assim é que quero ser visto,
não iluda sua visão sonhando o impossível.
Não sou a forma e nem tenho o perfume da flor,
não divago em ser um pequeno tanto do amor,
pois meu canto, nasce e morre nesta alma sensível!

Não que eu não queira dividir os sentimentos,
que puder os ventos a outros sensíveis levar.
Apenas não quero falso testemunho pelo pouco,
já que o tudo, penso ser desejo de algum louco,
que pensa com simples palavras, o mundo abraçar!

Malgaxe

"Esta não é uma poesia de amor, mas se não fosse assim classificada ninguém iria ler, não é mesmo?"

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 30/08/2010
Reeditado em 30/08/2010
Código do texto: T2469077
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