Ah...linda pássara...
As asas não me prendem,
e eu vôo no teu vôo,
umbilicando as estrelas e
desejando o cosmos.
O tempo em suas nuances...
bordejam fatos
que instigam sim..
e me conduzem ao parapeito
dos desejos que me incitam
querendo você.
Sou nuvem passando
e num corpo que é espera
faço meu porto, porque
a vida me consente e permite
tudo o que sinto,
e nem posso dizer nada,
apenas singelas palavras
voláteis...porque me sinto ar...
fluindo todo em você.
Nenhum verso agora é meu.
Nenhum sonho
é só meu....
porque tudo de repente
é só teu...
E nem foi porque eu quisesse.
Foi o destino
que me prometeu...porque
sabia que eu queria ser teu.
Ela então me olha...e não diz
nada...
Ela nem pode
dizer nada mesmo,mas
sentindo que uma força lhe
alcança,
ela suspira...apenas suspira
de seus próprios versos
a beleza do amor.
Então o pássaro voa....
Logo a pássara voa...
E para que sintam as surdas
sutilezas da saudade,
ela voa para o Leste...
ele para o Oeste...
E tudo se torna apenas voar
como você queria...
Abrir bem as asas e voar...
e depois...rimar... rimar...
todo o verbo amar.
Até cansar.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Autor:Cássio Seagull
Poesia que fiz em 29-08-10 às 02.00 h em SP
Lua cheia – sol – 27 graus
Beijos e abraços para você...Boa semana.
cseagull2@hotmail.com
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
As asas não me prendem,
e eu vôo no teu vôo,
umbilicando as estrelas e
desejando o cosmos.
O tempo em suas nuances...
bordejam fatos
que instigam sim..
e me conduzem ao parapeito
dos desejos que me incitam
querendo você.
Sou nuvem passando
e num corpo que é espera
faço meu porto, porque
a vida me consente e permite
tudo o que sinto,
e nem posso dizer nada,
apenas singelas palavras
voláteis...porque me sinto ar...
fluindo todo em você.
Nenhum verso agora é meu.
Nenhum sonho
é só meu....
porque tudo de repente
é só teu...
E nem foi porque eu quisesse.
Foi o destino
que me prometeu...porque
sabia que eu queria ser teu.
Ela então me olha...e não diz
nada...
Ela nem pode
dizer nada mesmo,mas
sentindo que uma força lhe
alcança,
ela suspira...apenas suspira
de seus próprios versos
a beleza do amor.
Então o pássaro voa....
Logo a pássara voa...
E para que sintam as surdas
sutilezas da saudade,
ela voa para o Leste...
ele para o Oeste...
E tudo se torna apenas voar
como você queria...
Abrir bem as asas e voar...
e depois...rimar... rimar...
todo o verbo amar.
Até cansar.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Autor:Cássio Seagull
Poesia que fiz em 29-08-10 às 02.00 h em SP
Lua cheia – sol – 27 graus
Beijos e abraços para você...Boa semana.
cseagull2@hotmail.com
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