Sem fronteira...
Ah, ...amor dos dias meus
De todas as noites
Meus açoites
Consubstancia, me transforma
Me aviva...
Depois me consome, me devora
E vem essa petulância toda
De beijar-te a boca
E ter você comigo
Hoje, agora e sempre
Amar sem fronteiras
Não ter bandeiras nem eiras
Apenas o fogo da paixão
Entre egos e eros
Amar sem razão!
Vinhedo, 28 de agosto de 2010.
Ah, ...amor dos dias meus
De todas as noites
Meus açoites
Consubstancia, me transforma
Me aviva...
Depois me consome, me devora
E vem essa petulância toda
De beijar-te a boca
E ter você comigo
Hoje, agora e sempre
Amar sem fronteiras
Não ter bandeiras nem eiras
Apenas o fogo da paixão
Entre egos e eros
Amar sem razão!
Vinhedo, 28 de agosto de 2010.