Como a chuva no vidro

Tantas emoções, sem vida

Tanto ódio, nunca entrou aqui, o sol

Muitas ilusões íntima sem compensação

Coração como tepones

Eu atravessei a vida sem pisar nele, sem amor

O queijo é perdida cair, ele vai, não é mais

Como a chuva no vidro

Quantas vezes eu sofri, a solidão

Eu tenho caído muitas vezes dizer a verdade

Eu dei tanto amor, tanta paixão, tão louco pela vida

Sem controle, de jeito nenhum para fora

Eu atravessei a vida sem pisar nele, sem amor

A queda para se perder, ser, não é mais

Como a chuva no vidro

Como a chuva no vidro

Como a chuva no vidro.

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 28/08/2010
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