O amor
Quando se ama
Se aviva a chama
Na nossa alma
Vem de mansinho
Como o passarinho
Se acoita ao ninho
Amor é riso de criança
Expansivo e são
Sol que alumia
Aquece o dia
Abrasa o peito
Ardente e forte
Amor já vem de amor
E arrebata
E quase mata
Se é que não mata
Quando é amor
Amor transforma o mundo
Desfaz barreiras
Quebra vazios
Abre portadas
Solta levadas
Apaga velas
e deixa o sol
entrar pelas janelas
Arrefece lençóis de linho
Abrasados de carinhos
Recolhe pétalas de rosas
Desfolhando com ternura
Alva virgindade.
Quem ama não teme
Nem o tempo nem o vento
nem qualquer evento
dentro ou fora
ao sol posto
ou na aurora
No silencio dos meus passos
quando te acordo e te abraço
Refaço laços vozes perdidas
ou tão esquecidas
Amor é chão é pedra é furacão
É uma serenata sem violão
É um poema sem inibição
É um verso sem rima
mas que rima
dentro do nosso coração
de tta
28-08-2010
[/color]Quando se ama
Se aviva a chama
Na nossa alma
Vem de mansinho
Como o passarinho
Se acoita ao ninho
Amor é riso de criança
Expansivo e são
Sol que alumia
Aquece o dia
Abrasa o peito
Ardente e forte
Amor já vem de amor
E arrebata
E quase mata
Se é que não mata
Quando é amor
Amor transforma o mundo
Desfaz barreiras
Quebra vazios
Abre portadas
Solta levadas
Apaga velas
e deixa o sol
entrar pelas janelas
Arrefece lençóis de linho
Abrasados de carinhos
Recolhe pétalas de rosas
Desfolhando com ternura
Alva virgindade.
Quem ama não teme
Nem o tempo nem o vento
nem qualquer evento
dentro ou fora
ao sol posto
ou na aurora
No silencio dos meus passos
quando te acordo e te abraço
Refaço laços vozes perdidas
ou tão esquecidas
Amor é chão é pedra é furacão
É uma serenata sem violão
É um poema sem inibição
É um verso sem rima
mas que rima
dentro do nosso coração
de tta
28-08-2010