A Arte de Amar...
O trem chegou!! Dizia o vento.
Passe depressa... Não chegue tão perto... Que vire fumaça...
Os passos sedentos... A pele escaldada... O gosto de "venha!".
Palavras... Milhares. Um jeito matreiro... Um cheiro de madeira.
A líquida vida... A sociedade homônima... O falar do autor... O dito de quem costura.
Um texto seleto... Que aprender é complicado... O saborear dos fatos... O não envenenar o prato das veias. Serena decisão... O fechar das pálpebras aos olhos, mas não do coração.
Os vasos profundos... Das correntes e das calmarias... As voltas nos trilhos... A cantoria:
" se essa rua fosse minha, eu mandava ladrilhar...". O diamante escondido... O esperar a garrafa que chega sempre do mar.
Encanto... Sorrisos... O falar ao ouvido... A intensidade da mina d'água... Magia.
Danço, às contas do quadril... Vestida de Marte... Olhar de Diana... Minha palavras de sempre... Jogada ao vento a autoria... Molhados os pés, na cachoeira do colo, os textos são de todas as marias. Nessa vida, só alegrias.
Rebolados os fatos... Na história, atos... Ou o contrário se anuncia?
O verso em gênio ou ensino das sílabas?... Quem veio primeiro, a tua metade ou o meu inteiro?... Nosso amor, nas pradarias...
E os trigos festeiros... Prefiro os verdes... Falam o necessário, enquanto vibro nas esquinas de mim.
09:49
O trem chegou!! Dizia o vento.
Passe depressa... Não chegue tão perto... Que vire fumaça...
Os passos sedentos... A pele escaldada... O gosto de "venha!".
Palavras... Milhares. Um jeito matreiro... Um cheiro de madeira.
A líquida vida... A sociedade homônima... O falar do autor... O dito de quem costura.
Um texto seleto... Que aprender é complicado... O saborear dos fatos... O não envenenar o prato das veias. Serena decisão... O fechar das pálpebras aos olhos, mas não do coração.
Os vasos profundos... Das correntes e das calmarias... As voltas nos trilhos... A cantoria:
" se essa rua fosse minha, eu mandava ladrilhar...". O diamante escondido... O esperar a garrafa que chega sempre do mar.
Encanto... Sorrisos... O falar ao ouvido... A intensidade da mina d'água... Magia.
Danço, às contas do quadril... Vestida de Marte... Olhar de Diana... Minha palavras de sempre... Jogada ao vento a autoria... Molhados os pés, na cachoeira do colo, os textos são de todas as marias. Nessa vida, só alegrias.
Rebolados os fatos... Na história, atos... Ou o contrário se anuncia?
O verso em gênio ou ensino das sílabas?... Quem veio primeiro, a tua metade ou o meu inteiro?... Nosso amor, nas pradarias...
E os trigos festeiros... Prefiro os verdes... Falam o necessário, enquanto vibro nas esquinas de mim.
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