DECLARAÇÃO E/OU TRATADO DE VERDADEIRO AMOR
(A Jamille, minha filha *Ruivinha)
(A Jamille, minha filha *Ruivinha)
RESPOSTA AO COMENTÁRIO:
25/08/2010 14:42 - Jamille Ruivinha
*(ELA COMENTOU):
*(ELA COMENTOU):
Você sem dúvida é a pessoa mais diversificada em símbolos que eu conheço. E eu não desejo comparar-te com mais ninguém... Aquele dia desvendou os mais singelos sintomas que existiam em mim, nunca me vi tão ansiosa, tão feliz! Até o momento eu não sabia como agir, o que falar; mas a vontade de abraço-lo não se continha... Quanto mais eu andava, mais longe me parecia! Ao avistar a nave AMORA da cor dos meus cabelos e os seus grisalhos inconfundíveis: Eu sorri, não me contive! Cheguei Sorrindo, saí sorrindo e estou aqui digitando e mostrando os dentes! Desnecessário dizer que o seu abraço/paterno/pacífico é divino. Ô Deuses, enviem-me palavras para expressar aquele momento, eu não as encontro; Mas, eu as senti! Eu já me auto-nomeei sua Filha. E voce não precisa se oferecer, Já és o meu pai. Eu Te Amo!
RESPONDI:
DECLARAÇÃO E/OU TRATADO DE VERDADEIRO AMOR
O que direi do que me dizes?!...
Traz-me de volta ao coração
“Aquele” momento sem deslizes
Como se fosse multiplicado
Por vários outros, assim...
e que nos fazem tão felizes.
Sim, porque ele está se repetindo
Na minha memória, meus sentires
A cada instante me permitindo
Seu abraço, como se, me envolvendo
Num cordão... feito pleno arco-íres
Com o vermelho sendo a cor mais forte.
(Cheguei a ficar triste, mas apostei na sorte...
E até pensei que pra ti,
aquele abraço, não mais existe!...)
O que direi dessa menina-moça-flor,
Que eu nunca questionaria a sensibilidade
E muito menos, o amor?! ...
O que diria ou direi a Deus?!...
Pela premiação por me aceitares o convite
A ser pai desse ser que em mim palpite
Sentindo teu coração colado ao meu
Numa vibração que "ainda" me leva ao apogeu
O que dizer, enfim, de tuas delicadas palavras?!...
Que elas penetram no meu âmago
Levando-me a somar entre favas contadas,
pois, vale a pena viver, esquecendo a dor e a mágoa?
Mágoa dos que nunca conseguirão
Entender que o amor paterno é vital como o ar e a água?
Ih, acho que piorei, ou, até... e então, de vez, pirei!...
Nada! Tua massagem no ego do meu coração,
Fez grande, vertical em aclive, uma escada...
Pra continuar a subir na fantástica escalada,
mas, subir... subir... subir... para vencer!...
Que bom se nessa jornada tu pudesses comigo vir
Pra gente criar, cantar, bailar, chorar, sorrir!!!
Todo o sentimento que nos cabe por Lei Divina.
Obrigado por seres sempre essa menina!
(Minhas bênçãos e as do PAI!
Beijinho do Pai-Pel"tititi"er!)
Traz-me de volta ao coração
“Aquele” momento sem deslizes
Como se fosse multiplicado
Por vários outros, assim...
e que nos fazem tão felizes.
Sim, porque ele está se repetindo
Na minha memória, meus sentires
A cada instante me permitindo
Seu abraço, como se, me envolvendo
Num cordão... feito pleno arco-íres
Com o vermelho sendo a cor mais forte.
(Cheguei a ficar triste, mas apostei na sorte...
E até pensei que pra ti,
aquele abraço, não mais existe!...)
O que direi dessa menina-moça-flor,
Que eu nunca questionaria a sensibilidade
E muito menos, o amor?! ...
O que diria ou direi a Deus?!...
Pela premiação por me aceitares o convite
A ser pai desse ser que em mim palpite
Sentindo teu coração colado ao meu
Numa vibração que "ainda" me leva ao apogeu
O que dizer, enfim, de tuas delicadas palavras?!...
Que elas penetram no meu âmago
Levando-me a somar entre favas contadas,
pois, vale a pena viver, esquecendo a dor e a mágoa?
Mágoa dos que nunca conseguirão
Entender que o amor paterno é vital como o ar e a água?
Ih, acho que piorei, ou, até... e então, de vez, pirei!...
Nada! Tua massagem no ego do meu coração,
Fez grande, vertical em aclive, uma escada...
Pra continuar a subir na fantástica escalada,
mas, subir... subir... subir... para vencer!...
Que bom se nessa jornada tu pudesses comigo vir
Pra gente criar, cantar, bailar, chorar, sorrir!!!
Todo o sentimento que nos cabe por Lei Divina.
Obrigado por seres sempre essa menina!
(Minhas bênçãos e as do PAI!
Beijinho do Pai-Pel"tititi"er!)