Amor, meu amor...

Amor meu,

Incógnita de paixão;

Deixo que a vida corra,

Corpo, alma e coração, que

Ama-te escandalosamente,

Apaixona-se inteiramente,

Beija-te torridamente,

Toca-te insinuantemente,

Embriaga-te surpreendentemente;

Faminto de amor, num arco íris de

Cores, ritmos e sons, pertinentes, nos

Desejos, carícias e delicosamente

Malicioso, com o nosso jeitinho, que

Se encaixa perfeitamente na

Medida exata de nós dois.

Marisa de Medeiros