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Releituras abril de 2008
[ Meu carinho a um poeta que me surpreendeu de forma especial, neste caminho onde todos nos debatemos, tentando ampliar os limites da loucura de estar vivos, como náufragos de um mar sem fim ...]
EN TUS MANOS
En tus manos me voy
me voy al cielo
sin despedidas...
en tus manos
dijo todas las oraciones
me quedo en sueños alterados,
conectada a tu locura...
Em tuas mãos distantes me vou,
me vou ao céu
sem despedidas...
em tuas mãos tão sonhadas
digo todas as orações,
me vejo em sonhos alterados,
loucura, solitária e completa,
sinto-me trespassada
por todos os olhos que choraram!
E em teus olhos eu veria
bandos de pássaros em revoada
de tua boca sairiam silêncios
de cores raras e estando
assim tão sofrida e à morte
quase entregue,sonharia
ao longe nas montanhas
a vida renascendo
em estranhos signos
que talvez lesses
somente em pensamentos.
Ah, doida ilusão,
em tuas mãos eu
deslizaria como suave pluma...
de teus lábios saciaria minha sede
em tantos beijos que nunca mais te darei...
e estando assim tão só e à morte,
sinto tua presença como luz ao longe
e vejo-te descendo pela correnteza
de um estranho rio sem margens...
....~~....
Releituras abril de 2008
[ Meu carinho a um poeta que me surpreendeu de forma especial, neste caminho onde todos nos debatemos, tentando ampliar os limites da loucura de estar vivos, como náufragos de um mar sem fim ...]
EN TUS MANOS
En tus manos me voy
me voy al cielo
sin despedidas...
en tus manos
dijo todas las oraciones
me quedo en sueños alterados,
conectada a tu locura...
Em tuas mãos distantes me vou,
me vou ao céu
sem despedidas...
em tuas mãos tão sonhadas
digo todas as orações,
me vejo em sonhos alterados,
loucura, solitária e completa,
sinto-me trespassada
por todos os olhos que choraram!
E em teus olhos eu veria
bandos de pássaros em revoada
de tua boca sairiam silêncios
de cores raras e estando
assim tão sofrida e à morte
quase entregue,sonharia
ao longe nas montanhas
a vida renascendo
em estranhos signos
que talvez lesses
somente em pensamentos.
Ah, doida ilusão,
em tuas mãos eu
deslizaria como suave pluma...
de teus lábios saciaria minha sede
em tantos beijos que nunca mais te darei...
e estando assim tão só e à morte,
sinto tua presença como luz ao longe
e vejo-te descendo pela correnteza
de um estranho rio sem margens...
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