ABENÇOADA FRÁGUA (Republicado)
Desse vazio, simplesmente faço
A nova estrada, de amor preenchida,
Onde não há o teu e o meu passo,
A caminhada há de ser compartida.
Do mar, além do fino grão de areia,
Quero dar-te a força da corrente.
Cantando à lua, que a tudo clareia,
Brindar contigo o amor que a alma sente.
Quero, do teu beijo, a doçura que me tenta
A criar, em nossos corpos, o mágico ensejo
Ao mais louco delírio, ao êxtase que incrementa
Essa paixão sem fim, quando os teus olhos vejo.
E se, no amor, mantiveres a esperança,
Verás que não existe a malsinada mágoa,
Enquanto em nós arder a chama que não cansa
De envolver-nos, em sua abençoada frágua.
Obrigado, Juliia, pela linda interação.
Abençoada frágua é o nosso amor
Nossa estrada por todos compartilhada
O vazio toma vida é calor
É de alegria mãos trabalhando na jornada.
O canto a Lua compartilha,
Nas mares o bailado da areia
Se a felicidade brilha na estrela
O teu beijo no meu corpo incendeia,
Queimam mágoas as dores da alma
Resplandece de beleza e esperança
Toda vez que alimentamos a chama
Nosso amor irradia abençoada frágua.
(Juliia)
Obrigado, Nana, pela belíssima interação.
Embevecidos neste mar de esperança
Caminhamos sorrindo como crianças
Na pureza de um amor sem mágoa
Como frutos da abençoada frágua.
(nana okida)