ABENÇOADA FRÁGUA (Republicado)

Desse vazio, simplesmente faço

A nova estrada, de amor preenchida,

Onde não há o teu e o meu passo,

A caminhada há de ser compartida.

Do mar, além do fino grão de areia,

Quero dar-te a força da corrente.

Cantando à lua, que a tudo clareia,

Brindar contigo o amor que a alma sente.

Quero, do teu beijo, a doçura que me tenta

A criar, em nossos corpos, o mágico ensejo

Ao mais louco delírio, ao êxtase que incrementa

Essa paixão sem fim, quando os teus olhos vejo.

E se, no amor, mantiveres a esperança,

Verás que não existe a malsinada mágoa,

Enquanto em nós arder a chama que não cansa

De envolver-nos, em sua abençoada frágua.

Obrigado, Juliia, pela linda interação.

Abençoada frágua é o nosso amor

Nossa estrada por todos compartilhada

O vazio toma vida é calor

É de alegria mãos trabalhando na jornada.

O canto a Lua compartilha,

Nas mares o bailado da areia

Se a felicidade brilha na estrela

O teu beijo no meu corpo incendeia,

Queimam mágoas as dores da alma

Resplandece de beleza e esperança

Toda vez que alimentamos a chama

Nosso amor irradia abençoada frágua.

(Juliia)

Obrigado, Nana, pela belíssima interação.

Embevecidos neste mar de esperança

Caminhamos sorrindo como crianças

Na pureza de um amor sem mágoa

Como frutos da abençoada frágua.

(nana okida)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 23/08/2010
Reeditado em 19/02/2011
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