De palavras soltas
Da varanda pensei que vi você,
Xícara de café na mão a fumegar.
Pensei também que escutei,
a melodia dos teus passos e do teu respirar.
Fotografias tuas vinha a mente,
de frente, como ver o pôr do sol da beira do mar.
Mar que é azul,
mar que é azul-verde mar.
Mar te quero amar.
Amar e te olhar e nessa carta com palavras,
que escritas sem ter odem,
uma melodia fui formar.