Cativeiro de uma Rosa

A mão que um dia me prometeu uma Rosa
Hoje simplesmente me desconhece
A ingratidão se associou daquela criatura
E a pobre rosa continuou no seu calvário
Ela que só exala perfume do amor
A natureza lhes deu a seiva bruta inodora.

Coitada da pobre Rosa,
Aprisionada num fatídico jarro
Ficará dependente do ressurgimento do amor
Servirá de chacotas para as outras rosas
Todas a se perguntarem...Por que ela voltou?

Oh! Menina rosa não fique deprimida
Tua coragem inocente se apegou a uma ilusão
Mas lhes fez exemplo de grandeza na vida
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 21/09/2006
Reeditado em 21/10/2008
Código do texto: T245335
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