LEMBRANÇAS DO NOSSO AMOR
Foi nas noites afins de um tempo
De luzes apagadas de um quarto:
Onde não me cabia fuga de mim
No lá estavas para resgatar-me.
Amor respirei ao que ouvidos tampo:
Estavas ali na Minas que encherguei.
E me levei até você no mar sem fim,
Lenho de amor, a deriva e sem leme.
E como poetas somos e me culpo!
Voltou-me amor a escrever-te como fato.
Apenas vivi as lágrimas de teu sim
E hoje, sem você, não sei onde encontrar-me.
A UM AMOR ESQUECIDO POR MIM, MAS NÃO PELO MEU CORAÇÃO: “AM.R”