Subindo na mais altiva afeição
Ó bela mulher que mais posso fazer,
Levando-te em todas as dimensões,
Dos meus sete mares para te aquecer,
Abrindo os rincões de fogo em ações,
Entra na era da minha quinta ebulição,
Onde o tempo é o meu verbo com amor,
Onde não há números e muito menos horas,
Ó rainha dos meus ventos em perfumes,
A tua graça é ouro derretido no meu coração,
Nos teus passos físicos, eu faço uma carruagem,
Elevando-te para o mais puro desejo sempiterno,
Onde eu posso apreciar os teus passos nas águas,
Pisando meigamente com o silêncio do coração,
Andas! Navegas sob o meu oceano pacífico,
Sente-se e flutue na minha fé do que eu sou capaz,
Fazendo-te andar na leveza de todos os sentimentos,
Não duvides! Não balances no meio das águas,
Tu podes afundar no abismo que não tem fim,
Sem a minha corrente de abraços que ofereço,
Com adereços de quem jamais fez algo por ti.
Não vaciles enquanto eu determinar os teus passos,
Sob as águas que ventilam no espaço da vida,
Ó bela mulher que mais posso fazer no teu mundo,
Se a tua pujança material não se arrasta por mim,
Acredites! Se vieres farei a tua alma andar sob as águas,
Em passivos de flamejas como o raio eterno e solar,
Muito mais rápido que o pensamento humano,
Tão célere quão o desvio perdido de um cometa,
Ó mulher! Vens buscar as melhores flores do Éden,
Perfeição do último grau do desconhecimento material,
Abarcando em teus seios milhares de flores de amor.
Ó bela mulher que mais posso fazer,
Levando-te em todas as dimensões,
Dos meus sete mares para te aquecer,
Abrindo os rincões de fogo em ações,
Entra na era da minha quinta ebulição,
Onde o tempo é o meu verbo com amor,
Onde não há números e muito menos horas,
Ó rainha dos meus ventos em perfumes,
A tua graça é ouro derretido no meu coração,
Nos teus passos físicos, eu faço uma carruagem,
Elevando-te para o mais puro desejo sempiterno,
Onde eu posso apreciar os teus passos nas águas,
Pisando meigamente com o silêncio do coração,
Andas! Navegas sob o meu oceano pacífico,
Sente-se e flutue na minha fé do que eu sou capaz,
Fazendo-te andar na leveza de todos os sentimentos,
Não duvides! Não balances no meio das águas,
Tu podes afundar no abismo que não tem fim,
Sem a minha corrente de abraços que ofereço,
Com adereços de quem jamais fez algo por ti.
Não vaciles enquanto eu determinar os teus passos,
Sob as águas que ventilam no espaço da vida,
Ó bela mulher que mais posso fazer no teu mundo,
Se a tua pujança material não se arrasta por mim,
Acredites! Se vieres farei a tua alma andar sob as águas,
Em passivos de flamejas como o raio eterno e solar,
Muito mais rápido que o pensamento humano,
Tão célere quão o desvio perdido de um cometa,
Ó mulher! Vens buscar as melhores flores do Éden,
Perfeição do último grau do desconhecimento material,
Abarcando em teus seios milhares de flores de amor.