Amor infante

                     O mais sublime dos humanos,

                     É o amor dum olhar infante

                     A arte simples, leve e trivial,

                     No palco preciso da emoção.

 

                    Sobretudo porque, o amor infante,

                    Nada limita ao doar a alegria,

                    E ao ocaso não vê o crepúsculo,

 

                   O amor infante livre aos princípios da lógica,

                   A todo o momento em que dele se precisa

                   Surge e emana (num tempo vivo) enfeita

                   A beleza da alma, em razão dum novo dia.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 20/08/2010
Reeditado em 20/08/2010
Código do texto: T2448698
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.