Homenagem de Amor
Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2010
Apesar da inépcia poética
Estou quase a preencher
Um "Marília de Dirceu"
Em sua homenagem
Seis anos de arrepios
A descrever sua imagem
Os rios em sua paisagem
E os rodopios
Que tiraram-me a verdade
Ensinada em desafio
Quase um livro
Todo seu
Um suspiro sempre
Grito pungente
Paragem divina
Olhos de menta a embriagar
Minhas histórias
Notórias
Apenas para nós
Letras escritas nos lençóis
O amor a desatar nós
Desejos pescados em anzóis
E o sono
Que só nosso risonho conviver
Pode entender