Mil Anos

Passou mil anos

Tudo ficou envelhecido pelo tempo

As fotografias, até as digitais também perderam a cor

As cartas amareladas os e-mails na mesma caixa

Tudo muito bem guardado

As cortinas rotas e comidas pelas traças

Na mesa uma garrafa de vinho, um cálice um copo empoeirado

Um vaso de flores ressequidas, uma vela num castiçal

Grandes aberturas no telhado deixando entrar feixes de vida e sol

Um diário na estante junto com tantos livros antigos

Uma lista telefônica, uma agenda sem nada especial

Passou mil anos

E o jardim ainda sobrevive algumas flores

O mato tão alto fugiram as cores, evaporou-se os perfumes

Ainda se vê pássaros fazendo de poleiro o varal

Pode passar mil anos

Mas você em mim sempre será atual!

Passou mil anos

Tudo ficou envelhecido pelo tempo

As fotografias, até as digitais também perderam a cor

As cartas amareladas os e-mails na mesma caixa

Tudo muito bem guardado

As cortinas rotas e comidas pelas traças

Na mesa uma garrafa de vinho, um cálice um copo empoeirado

Um vaso de flores ressequidas, uma vela num castiçal

Grandes aberturas no telhado deixando entrar feixes de vida e sol

Um diário na estante junto com tantos livros antigos

Uma lista telefônica, uma agenda sem nada especial

Passou mil anos

E o jardim ainda sobrevive algumas flores

O mato tão alto fugiram as cores, evaporou-se os perfumes

Ainda se vê pássaros fazendo de poleiro o varal

Pode passar mil anos

Mas você em mim sempre será atual!

Monica da Costa
Enviado por Monica da Costa em 15/08/2010
Código do texto: T2440381