Mil Anos
Passou mil anos
Tudo ficou envelhecido pelo tempo
As fotografias, até as digitais também perderam a cor
As cartas amareladas os e-mails na mesma caixa
Tudo muito bem guardado
As cortinas rotas e comidas pelas traças
Na mesa uma garrafa de vinho, um cálice um copo empoeirado
Um vaso de flores ressequidas, uma vela num castiçal
Grandes aberturas no telhado deixando entrar feixes de vida e sol
Um diário na estante junto com tantos livros antigos
Uma lista telefônica, uma agenda sem nada especial
Passou mil anos
E o jardim ainda sobrevive algumas flores
O mato tão alto fugiram as cores, evaporou-se os perfumes
Ainda se vê pássaros fazendo de poleiro o varal
Pode passar mil anos
Mas você em mim sempre será atual!
Passou mil anos
Tudo ficou envelhecido pelo tempo
As fotografias, até as digitais também perderam a cor
As cartas amareladas os e-mails na mesma caixa
Tudo muito bem guardado
As cortinas rotas e comidas pelas traças
Na mesa uma garrafa de vinho, um cálice um copo empoeirado
Um vaso de flores ressequidas, uma vela num castiçal
Grandes aberturas no telhado deixando entrar feixes de vida e sol
Um diário na estante junto com tantos livros antigos
Uma lista telefônica, uma agenda sem nada especial
Passou mil anos
E o jardim ainda sobrevive algumas flores
O mato tão alto fugiram as cores, evaporou-se os perfumes
Ainda se vê pássaros fazendo de poleiro o varal
Pode passar mil anos
Mas você em mim sempre será atual!