Minhas cartas de amor
São minhas cartas de amor,
que no meu peito senti;
São no perfume da flor,
os poemas que escrevi.
És amor e poesia,
no meu peito a dançar.
A mulher que eu queria,
neste momento abraçar.
Nos poemas vou dizer,
a força do meu desejo;
Pois enquanto eu viver,
sinto nos lábios teu beijo.
És a mulher e carinho,
meu amor vais precisar…
Esta carta é meu vinho,
que te vai embriagar.
Assim escrevo e escreverei,
que tu és a minha flor
e meu amor te darei,
nas minhas cartas de amor.
Estoril – Portugal
31 de Julho de 2010