ATÉ QUANDO?
Meu corpo entre o céu e a terra
Mergulhado no mar da desilusão
É história de uma estranha guerra
Na conquista do amor e da paixão
Talvez eu morra antes do horizonte
Minha visão não mais te encontrará
E se a memória voar da minha fronte
Teu coração dentro do meu ficará
Partirei em pedaços, mesmo inteira
Sem palavras, sem poema, sem adeus
A saudade será minha companheira
Recordando o sabor dos beijos teus
Virtual, quase real, amamos tanto!
De repente, tudo mudou se fez lento
Meus sonhos ficaram em algum canto
E teus carinhos como folhas ao vento.