Amar é...
Meu bem!
Ontem o dia nos caiu tenso!
Logo pela manhã tive que a resgatar daquele lugar denso.
Lembro-me que muí chorava seguido do teu clamor ao Nosso Senhor; ao meu nome
Por estar ali reclusa no ‘vale de ossos secos’
Onde reinam prisioneiras às almas oprimidas e gritantes sem seus dentes
Faço-te saber o que pensava quando caminhei ao teu socorro;
Como eu me encontrara oh amada minha!
- Eu senti medo, o meu espírito não me tinha o leve, a minha boca se viu seca;
E por fim, o meu fígado em queixume e amargurado:
Desgostoso por não mais se embriagar do puro sabor do leite
Vi a me questionar o porque ao seu vale essa morte vem a nos idolatrar!
Querendo-nos sempre oh amada minha
As ter as nossas almas somente na penúria;
A tal da ‘cara tão feia’!
Só que meu bem... Só que meu bem...
De repente uma luz lá de cima me veio
Indo a direção ao do meu coração
Assim o penetrou e senti que o encheu de esperança e fé,
Dispersou também a essa luz por todo o meu espírito me convencendo a coragem e vigor;
Uma força como a uma certeza que foi dada a espada ao seu guerreiro!
Meu bem!
Coisas maravilhosas passaram por mim quando rumo ao teu cativeiro.
II
Então me ‘caí mais em si’ por crer o quanto eu te amo,
O quanto não gostaria de me ver sem a incandescência dos teus beijos;
Sem o calor do teu corpo feito brasa quente,
Sem todos os teus benquereres com os quais deles sempre os mo presenteias.
Nos amamos em todos momentos que nos vem!
Seja na tristeza, na alegria ou na enfermidade da carne,
Na falta de siso...
Ou quando o inimigo invisível da posse do seu arco lança a sua flecha penetrando ao nosso espírito.
O deixando combatido, ferido.
Mas, o Senhor sempre nos aparece e fecha-a
Quando da sua mão miraculosa toca na ferida.
Minha flor!
A quietude de agora nos incita a cometermos uma noite inteira só de amor!
Só nós dois amor... Oh, só nós dois!
Iremos nos amar por debaixo do nosso cobertor
Pondo em esquecimento os dias de combates;
O anterior... Os anteriores.
Sim!
- Vem-me, ora;
Vem-me meu amor de modo a me amar muito
Vem e me ama!
Porque eu te amo... Te amo!
Amar é...
--------------------------------------------------
Visite textos e /ou áudios anteriores a este:
Anterior a este:
Por isso eu te amo!
Ah! Se soubesse como eu te amo!
Beija-me... Devora-me... Eu te amo!
Como eu te amo!
O amor, o beijo e o coração (Eu te amo!)
Quando a gente se ama...
Só nós dois amor! (Eu te amo!)
Entre outros:
Clicando em um dos links abaixo:
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http://www.claudemirlima.prosaeverso.net/publicacoes.php
Obs: Texto relançado com alterações, assim como a narração ao áudio ao da mesma trilha
Claudemir Lima - 07/08/2010
Meu bem!
Ontem o dia nos caiu tenso!
Logo pela manhã tive que a resgatar daquele lugar denso.
Lembro-me que muí chorava seguido do teu clamor ao Nosso Senhor; ao meu nome
Por estar ali reclusa no ‘vale de ossos secos’
Onde reinam prisioneiras às almas oprimidas e gritantes sem seus dentes
Faço-te saber o que pensava quando caminhei ao teu socorro;
Como eu me encontrara oh amada minha!
- Eu senti medo, o meu espírito não me tinha o leve, a minha boca se viu seca;
E por fim, o meu fígado em queixume e amargurado:
Desgostoso por não mais se embriagar do puro sabor do leite
Vi a me questionar o porque ao seu vale essa morte vem a nos idolatrar!
Querendo-nos sempre oh amada minha
As ter as nossas almas somente na penúria;
A tal da ‘cara tão feia’!
Só que meu bem... Só que meu bem...
De repente uma luz lá de cima me veio
Indo a direção ao do meu coração
Assim o penetrou e senti que o encheu de esperança e fé,
Dispersou também a essa luz por todo o meu espírito me convencendo a coragem e vigor;
Uma força como a uma certeza que foi dada a espada ao seu guerreiro!
Meu bem!
Coisas maravilhosas passaram por mim quando rumo ao teu cativeiro.
II
Então me ‘caí mais em si’ por crer o quanto eu te amo,
O quanto não gostaria de me ver sem a incandescência dos teus beijos;
Sem o calor do teu corpo feito brasa quente,
Sem todos os teus benquereres com os quais deles sempre os mo presenteias.
Nos amamos em todos momentos que nos vem!
Seja na tristeza, na alegria ou na enfermidade da carne,
Na falta de siso...
Ou quando o inimigo invisível da posse do seu arco lança a sua flecha penetrando ao nosso espírito.
O deixando combatido, ferido.
Mas, o Senhor sempre nos aparece e fecha-a
Quando da sua mão miraculosa toca na ferida.
Minha flor!
A quietude de agora nos incita a cometermos uma noite inteira só de amor!
Só nós dois amor... Oh, só nós dois!
Iremos nos amar por debaixo do nosso cobertor
Pondo em esquecimento os dias de combates;
O anterior... Os anteriores.
Sim!
- Vem-me, ora;
Vem-me meu amor de modo a me amar muito
Vem e me ama!
Porque eu te amo... Te amo!
Amar é...
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Por isso eu te amo!
Ah! Se soubesse como eu te amo!
Beija-me... Devora-me... Eu te amo!
Como eu te amo!
O amor, o beijo e o coração (Eu te amo!)
Quando a gente se ama...
Só nós dois amor! (Eu te amo!)
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Obs: Texto relançado com alterações, assim como a narração ao áudio ao da mesma trilha
Claudemir Lima - 07/08/2010