PLANTAR SERENATAS, COLHER...
Os versos nobres e puros plantei
Nas eternas serestas ao luar doce
Quando, na janela, te contemplei
Como se, a rainha das estrelas, fosse
A mais encantadora melodia
Esculpi para deleitar teus ouvidos
Revestindo a noite de poesia
E teu corpo, de todos os sentidos
Ainda hoje vejo o teu sorriso
Onde ecoava o som da minha voz
Nossa canção é o que preciso
Para recordar tudo que foi de nós
Linda e terna estória que ora friso
Fazemos a colheita, agora, sendo avós