Pingos e respingos
Um ano se passou.
Os jardins pareciam pinturas de aquarelas.
A primavera findou.
A natureza é a vida da terra.
Mais um verão escaldante.
As noites silenciosas.
O sono não chega madrugada avante
E por ti espero anciosa.
No lençol meu suor aos pingos
O corpo desnudo parece febril
Desejando o cair do orvalho aos respingos
Com a essência do amor
De você tão querido e gentil
Em teu beijo contendo o néctar da flor.
05/08/2010