Alma sem sentido
Sinto-me vergonhosamente só
Poeticamente pálido, sem rastros,
Sem ação, quem me Devora então?
Cortam-me estradas sobre o corpo,
Lembranças corroendo o dorso,
Um sentido oculto
Meu mundo sem verso, pelo avesso
Estranheza de um olhar espesso
Sem compreender, as coisas que penso.