POEMA DE AMOR - II

Olhar mais verde

que jamais se albergou em mim

era aquele teu

Ah, era sim...

Como foi que se perdeu?

Almejo tanto por ele...

Será que inda crepitam alegretes

por este mundo de Deus,

As pálpebras de teus olhos verdes?

Que não debelei toda a sede!