Porto sem Solidão
O verso atravessou o mar
Aportou em quimeras
E me trouxe,
Do lúdico... O olhar!
No etéreo... A chama!
Porto solidão,
Lá a elegia poesia
Entregou-me
Pelo céu... A flor astral!
No Sutil da ostra... Pérola violeta!
O voar do colibri quebrou fronteiras
Pousou em brumas
Cantou, e cantou
Para o coração... Face veludo!
No ninho cetim... Arte Princesa!
Praia imaculada,
Ali a noite desabrochou
Brilhou-te
Por encanto... Beijo lunar!
No peito... Idílico ensejo!
Auber Fioravante Júnior
03/08/2010
Porto Alegre - RS