INSIGHT
E então você chegou...
Olhou, naturalmente,
mas nem me notou...
Nem podia, de tanta luz
que a aliança ofuscou.
Não viu nem as estrelas
que corriam dos meus
olhos para os seus.
Houve encantamento...
Mas somente pra mim.
Você continuou sua vida,
enquanto eu amanhecia,
contando minutos pra lhe ver,
esquecendo-lhe todos os segundos.
Torpedos enviados com os olhos,
nunca entendidos, não conectados.
Enfim, num “insight” traduzidos!
De repente... das trevas que vivi,
fez-se luz, você me quis, me surpreendi.
E, como num passe de mágica,
quando Deus se distraiu, nós
jorramos um no outro de prazer,
no embalo louco do amor.
Já não era eu em seus braços,
era outra... Desvairada e louca.
Perdida e, de repente, achada.
Não pode ser pecado!!!
Tanto amor outrora desperdiçado.
E, numa ginga louca, amamo-nos,
como se não houvesse amanhã,
muito menos depois de amanhã...
Foram momentos furtivos, roubados,
enquanto anjos da guarda piscavam...
Agora não sei o que é pior: vegetar
ou aguardar um novo cochilo celestial?
Porque, supostamente, você foi meu!
Ou será que, louca, imaginei tudo?
Não delirei, pois não preciso fechar os olhos
para reviver cada palavra e gesto seu.
Parece que gastamos a cota que me cabia,
pois bebi cada taça de suas carícias.
Após uma interminável regressão, eu soube:
Você me pertenceu... Foi todo meu!
Delirei... Acordei suada com o travesseiro.
É... precisamos acordar um dia.
Mesmo porque, no dicionário, não há
referência de paixão à segunda vista...
E então você chegou...
Olhou, naturalmente,
mas nem me notou...
Nem podia, de tanta luz
que a aliança ofuscou.
Não viu nem as estrelas
que corriam dos meus
olhos para os seus.
Houve encantamento...
Mas somente pra mim.
Você continuou sua vida,
enquanto eu amanhecia,
contando minutos pra lhe ver,
esquecendo-lhe todos os segundos.
Torpedos enviados com os olhos,
nunca entendidos, não conectados.
Enfim, num “insight” traduzidos!
De repente... das trevas que vivi,
fez-se luz, você me quis, me surpreendi.
E, como num passe de mágica,
quando Deus se distraiu, nós
jorramos um no outro de prazer,
no embalo louco do amor.
Já não era eu em seus braços,
era outra... Desvairada e louca.
Perdida e, de repente, achada.
Não pode ser pecado!!!
Tanto amor outrora desperdiçado.
E, numa ginga louca, amamo-nos,
como se não houvesse amanhã,
muito menos depois de amanhã...
Foram momentos furtivos, roubados,
enquanto anjos da guarda piscavam...
Agora não sei o que é pior: vegetar
ou aguardar um novo cochilo celestial?
Porque, supostamente, você foi meu!
Ou será que, louca, imaginei tudo?
Não delirei, pois não preciso fechar os olhos
para reviver cada palavra e gesto seu.
Parece que gastamos a cota que me cabia,
pois bebi cada taça de suas carícias.
Após uma interminável regressão, eu soube:
Você me pertenceu... Foi todo meu!
Delirei... Acordei suada com o travesseiro.
É... precisamos acordar um dia.
Mesmo porque, no dicionário, não há
referência de paixão à segunda vista...