POEMA SEM NOME
Quando o sol esparge no universo
os abismos celestes se abrem
e chove.
Chove fartura de água
na árvore da vida,
regando os jardins cobertos de flores.
A chuva continua indelével a cair,
entre ilhas e colinas,
retrata um esboço de saudade.
Um raio de sol fulge,
e o arco-iris com sete cores,
mostra à terra o sol da esperança.
Chove,
são nostalgias de água que rolam,
mergulham nos mares navegados.
E o sol despenca suave
a sugar os respingos que restam.
Saudade que a chuva trouxe e carregou,
no oceano das fantasias
Sabe que carrega no intrínsico lamúrias
que explodem nos rochedos das ilusões,
embora tenha mergulhado
no vendaval da pureza.
Quando o sol esparge no universo
os abismos celestes se abrem
e chove.
Chove fartura de água
na árvore da vida,
regando os jardins cobertos de flores.
A chuva continua indelével a cair,
entre ilhas e colinas,
retrata um esboço de saudade.
Um raio de sol fulge,
e o arco-iris com sete cores,
mostra à terra o sol da esperança.
Chove,
são nostalgias de água que rolam,
mergulham nos mares navegados.
E o sol despenca suave
a sugar os respingos que restam.
Saudade que a chuva trouxe e carregou,
no oceano das fantasias
Sabe que carrega no intrínsico lamúrias
que explodem nos rochedos das ilusões,
embora tenha mergulhado
no vendaval da pureza.