Eu Vampiro
Quando me deparo comigo mesmo
Paro!
Penso!
Não me vejo!
Tenho uma imortalidade
Não a posso desfrutar em frente a um espelho.
Vagando entre mundos
Deparo com meu eu
Inexistência de vida
Alimento de seus terrores
Fugindo de meus próprios pudores
Alimento a alma de um ser inóspito
Chamado “Eu Vampiro”