Sarcasmo do meu erro

Freio que não tira

O mero sumo de minha dor

Erro por erro

Danço com o meu próprio

Segundo as dores, que calejadas, apodrecem

Num santuário

O qual de mim é guardado

Ó mente! Deixe-me entrar!

Dentro de mim- teu mero transfugiu

Eis de mim, qual esfinge

De mim!? Roubar-te

Jazem apenas dedos cálidos

Ligados à mente roubada

Mais recuar de te

É quebrar minha própria regra

Sinto-me aniquilado

Embora amado