As vezes
As vezes sinto medo
medo de não mais sentir medo
De me entregar por inteira
neste teu amor de incerteza
nas garras de sua destreza
As vezes quero fugir
pra não mais sentir
este amor a eclodir
e te ver um dia partir
Mas no instante seguinte
me tomas de um jeito
me acolhe em teu peito
e afastas meus receios
Mas de que adianta?
Se teu amor, se diz sonho...
se tantas vezes renega
os sentimentos que lhe proponho
Perdida na solidão de suas quimeras
entre noites estreladas
Sigo com a esperança alojada
no intimo de meu ser
Quem sabe ainda percebas
e desarme sua estupidez
e que assim desabe os muros
que silenciosamente nos afastam
Sigo contigo...qualquer caminho,
qualquer estrada...você vem?
As vezes sinto medo
medo de não mais sentir medo
De me entregar por inteira
neste teu amor de incerteza
nas garras de sua destreza
As vezes quero fugir
pra não mais sentir
este amor a eclodir
e te ver um dia partir
Mas no instante seguinte
me tomas de um jeito
me acolhe em teu peito
e afastas meus receios
Mas de que adianta?
Se teu amor, se diz sonho...
se tantas vezes renega
os sentimentos que lhe proponho
Perdida na solidão de suas quimeras
entre noites estreladas
Sigo com a esperança alojada
no intimo de meu ser
Quem sabe ainda percebas
e desarme sua estupidez
e que assim desabe os muros
que silenciosamente nos afastam
Sigo contigo...qualquer caminho,
qualquer estrada...você vem?