SONETO ao Silêncio
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Para saber da felicidade, daquele que a sente,
Não procure no feliz, as luzes do sorriso evidente,
Consulte-lhe o coração; vê se é transparente,
Verifique-o, sem julgo das ambivalências, da tua mente.
Investigue - o, sem razões previamente competente
consulte teu âmago, vede, se és tu suficiente,
Conhecedora da tua tristeza e do largo horizonte;
Que se abre para a felicidade que tu negas a aquele, que a sente!
A felicidade é infinda de cores, é sol brilhante,
Não a queira no comum dos ritos escuros do dia corrente,
Naquilo que se crê noite, fulgura o dia transparente!
Sorve agora meu beijo e não me queira diletante
A felicidade é copo eternamente vazio; não cabe neste instante
Deita teus olhos no escuro de mim e verás o raiar do dia triunfante!
Imagem: Nascer do sol - Praia das Pitangueiras - Guarujá
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Para saber da felicidade, daquele que a sente,
Não procure no feliz, as luzes do sorriso evidente,
Consulte-lhe o coração; vê se é transparente,
Verifique-o, sem julgo das ambivalências, da tua mente.
Investigue - o, sem razões previamente competente
consulte teu âmago, vede, se és tu suficiente,
Conhecedora da tua tristeza e do largo horizonte;
Que se abre para a felicidade que tu negas a aquele, que a sente!
A felicidade é infinda de cores, é sol brilhante,
Não a queira no comum dos ritos escuros do dia corrente,
Naquilo que se crê noite, fulgura o dia transparente!
Sorve agora meu beijo e não me queira diletante
A felicidade é copo eternamente vazio; não cabe neste instante
Deita teus olhos no escuro de mim e verás o raiar do dia triunfante!
Imagem: Nascer do sol - Praia das Pitangueiras - Guarujá