CHAMA DO AMOR

Quisera versos escrever-te,

Mas ausentou-se a inspiração,

Faltam-me as palavras...

Não ousaria captar a emoção

De rimas que pudessem comover-te,

De outras lavras...

Deixar, então, ficar a pena inerte,

Fora, talvez, a lógica solução.

Mas não, musa, jamais o teu poeta,

Tendo no peito tão profundo amor,

Calar-se-ia...

Inda que espinhos possa ter a flor,

Pelo perfume é que se faz dileta,

Com galhardia...

É, pois, dever do vate cantar o ardor

Da infinita paixão que o completa.

E tu me dás, ao certo, a todo instante,

Na imensidão da tua singular ternura,

Uma certeza...

De que me amas de forma plena e pura,

Abrindo-me a tua alma inteira, transbordante

De beleza...

Mostra-me, assim, que há que seguir avante

A poesia, até quando silente o verso se afigura.

E busco, assim, no âmago do meu ser,

Esse desejo que o meu corpo inflama,

Por te amar...

Se não se inspira a mente, o coração proclama,

Para expressar, da chama que me faz viver,

A sem par

Volúpia que tu sempre fazes acender

No simples tocar a pele deste que te ama.

Obrigado, Juju, pela linda interação.

não preciso de pelavras, poesias ou flora delícia é sentir a chama do amor

que me aquece,me excita,me levando a delirar

noites quentes delirantes,ao meu poeta,a recitar

sinfonia de sussuros,gemidos,que inebriou

não se importe com as palavras

entregue-se,você, é o amor

que sem palavras a poesia me entregou.

(JujuMary)

Obrigado, Xama, pela belíssima interação.

..Estou em chamas...

No extremo vazio..

Morrendo de amor

Nos teus braços vivo.

(Xama)

Obrigado, Helena, pela esplêndida interação.

Te escuto a voz e o canto ardente...

Falta, às vezes, a palavra,

rima rica que tu lavras

plantando a boa semente.

Porém é só um instante,

logo o coração amante

vibra pleno de paixão:

fala alto o coração.

(HLuna)

Obrigado, Soninha, pela magnífica interação.

RASGO O VERBO

A cada dia meu amor mais intenso...

De poesias e poesias...

Tantas palavras escolhidas...

Tantos versos de amor escrito...

E muitos que viram ainda...

Não esquecendo, que sou uma poetisa aprendiz...

Não gosto muito de fazer rimas...

Para chegar ao coração...

Fecho os olhos, me sinto nos teus braços...

Uso o sentimento mais puro de amor...

Enquanto existir esta paixão...

Dentro de mim, existirá a vontade de escrever...

Para ter sempre pertinho de mim...

Os meus poemas, eu vou escrever...

Mesmo que este amor esteja tão longe.

Sei que os criticos vão me cobrar...

Regras a ser seguida nos versos...

Mas do meu amor ninguem pode mandar...

Escrevo o que sinto, e rasgo o verbo...

Só pra dizer que te amo...

Eu aceito as criticas...

Afinal nem Deus agradou a todos.

Não será eu, uma simples poetisa.

(Soninha Poetisa)

Obrigado, Danusa, pela linda interação.

Tenho estado sem inspiração,

mas com tanto amor no coração!

Talvez palavras não expressem

E os sentidos acessem

Toda candura na alma

Toda paz que acalma

além de registros feitos

tudo o que cabe no peito

Respiração profunda resgata.

Essência, em ti, nata!

(Danusalmeida)

Obrigado, Eyshilla, pela belíssima interação.

Tuas mãos como chamas,

Sempre a me acariciar

Num abraço constritor

Sempre a me acalentar...

Teus olhos me são

Como amável prisão

Onde pensar em fugir

Nunca me foi opção.

Teu amor como dói!

Doendo a cada dia...

Mesmo assim,sofrendo,

A cura dessa dor,não gostaria!!

(Eyshilla)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 27/07/2010
Reeditado em 28/07/2010
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